Terça-feira, Outubro 28, 2008

Mais uma teoria da conspiração?

Recebi uma newsletter, onde um dos tópicos é a situação de crise financeira que está arrasando os mercados. O principal assunto tratado no artigo, é o mercado de drivativos e como ele funciona, mas passa também pela intenção de domínio pelos governos, principalmente o governo americano, sobre a situação geral; tudo como se fosse um projeto muito bem arrumado. Como, para mim, algumas situações do 11 de setembro de 2001 ainda não estão muito bem esclarecidas, fico com a pulga atrás da orelha. Vejam o que é dito.
O mercado de derivativos atingiu a astronômica cifra de US$ 516 trilhões, aproximadamente 10 vezes o valor de todos os negócios realizados no mundo. Isso passou a ser visto no mercado financeiro como uma verdadeira bomba relógio. Creiam, ou não, este notícia vem da Inglaterra; a imprensa americana não menciona o fato.
O complexo e obscuro mercado de derivativos, domínio dos fundos de hedge e de outros instrumentos financeiros complexos, tem se apresentado como o maior buraco negro do mundo.
Ele opera completamente fora da ação dos governos, inspetores de impostos e agentes de regulação de mercados, em um mundo paralelo, à sombra do restante do sistema bancário mundial.
O mercado de derivativos é representado por contratos privados entre cada duas companhias ou instituições, as quais não podem ser controladas ou acessadas devidamente. Os contratos de derivativos não são perigosos em si, mas podem apresentar um enorme efeito dominó sobre o restante do sistema financeiro mundial.
A maior parte dos mercados têm algo por trás deles, que os garantem, mas os derivativos não possuem qualquer lastro, porque eles não são representados por dinheiro real, mas sim, por dinheiro de papel, de contratos. Também é impossível estabelecer o valor de um contato de derivativo.
O número acima citado de US$ 516 trilhões é, na realidade, uma estimativa, podendo mesmo chegar a US$ 1 quatrilhão, dado o volume de contratos de derivativos feitos globalmente.
Para que possamos imaginar o quê acontece com esse mercado, basta entendermos que, qualquer coisa que possa ser precificado, pode entrar no mercado de derivativos. Os derivativos são contratos financeiros vendidos no mercado, que têm uma única finalidade: passar o risco adiante, para os outros. No núcleo desse mercado estão os swap de derivativos de crédito, efetivamente uma apólice de seguro contra o calote no pagamento dos juros sobre os papéis emitidos por uma companhia, muito embora não seja necessário possuir o papel propriamente dito. Seria como comprar uma apólice de seguro de alguém e embolsar o valor completo
Muitos especialistas de respeito, que estudaram o assunto por décadas, acreditam que a crise financeira dos USA é um cenário intencionalmente desenhado tal como uma cadeia "problema-reação-solução". Ou seja: 1 - crie um problema acobertadamente e espalhe para algumas pessoas, ou organizações o que foi feito secretamente; 2 - diga para as pessoas, utilizando meios de comunicação com bastante credibilidade, a versão do problema que você deseja que todos acreditem; 3 - então, ofereça abertamente, por meio de trocas de informações em sociedade, a "solução" para o problema que você mesmo criou. Essa "solução" será sempre a instalação de mais controle centralizado.
Tome essas simples coordenadas e aplique-as aos eventos verificados nos últimos dias, ou semanas, ou meses, e verá que tudo entra em foco.
A quebradeira dos bancos foi friamente projetada para criar o "problema" que pode conduzir à "solução", o que acarretará uma centralização maciça de poder no sistema bancário privado e governamental, os quais são controlados e de propriedade dos mesmos sistemas de famílias.
Um "Banco Central Mundial" apresenta-se como o fator de papel fundamental nessa área e tentaria impor e controlar todo o sistema financeiro global. Como resultado do tumulto econômico, todos estão agora vendo isto sendo proposto, para "resolver o problema" do caos bancário e para "assegurar que isto não mais aconteça no futuro".
Essa tendência pode ser claramente vista, no momento em que o governo americano comprou US$ 250 bilhões em participações nos nove maiores bancos nos Estados Unidos.
O cenário
É muito clara a intenção de manter as pessoas descrentes e pessimistas. Estes indivíduos imaginam que escolher é um elemento muito importante do capitalismo, mas a escolha depende da liberdade de escolha.
Eles entendem que, quando estamos envolvidos com um débito não se deve ter a liberdade de escolha. As pessoas com débitos tornam-se descrentes, e as pessoas descrentes não votam. Existem dois caminhos pelos quais as pessoas podem ser controladas. O primeiro é aterrorizar as pessoas; o seguinte é desmoralizá-las.
Pessoas desmoralizadas e aterrorizadas acreditam que a coisa melhor é receber ordens e crer que é o melhor.
Uma nação educada, com saúde e confiante é mais difícil para o governo. Existe um elemento dentre muitos de controle pelo governo que não deseja que o povo seja educado, tenha saúde e confiança porque assim as pessoas estariam fora de controle.

Fonte: Dr. Mercola

 
 

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